jogos que passam raiva

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jogos que passam raiva,Entre na Sala de Transmissão ao Vivo para Previsões Online e Resultados de Loteria, Onde Você Fica Atualizado e Participa de Cada Sorteio com Antecipação..Ficheiro:Livro das Fortalezas 105- Melgaço.jpg|miniaturadaimagem|235x235px|Gravura das muralhas e do Castelo de Melgaço no "Livro das Fortalezas" de Duarte de Armas, executado em 1509-1510 por ordem de Manuel I de Portugal (1495-1521).,Uma marcha anuncia a entrada de Don Pizarro. Os guardas abrem a porta ao governador, que surge em cena acompanhado por vários oficiais. À sua chegada, Pizarro recebe a notícia da intenção do ministro de investigar a situação dos prisioneiros do Estado, presos na fortaleza, em razão dos rumores de que estariam vivendo condições desumanas. Alarmado pela possibilidade de descoberta da sua crueldade para com os prisioneiros, o governador ordena a um oficial que o avise quando avistar o ministro ao chegar: que toque a trombeta com um sinal. Em seguida, paga a Rocco para que ele cave uma fossa na cisterna para Florestan, a quem, para além de cavar a fossa, Rocco terá também que assassinar. Contudo, o carcereiro-chefe Rocco nega-se a fazer o papel de carrasco. Diante da recusa, Pizarro comunica-lhe da sua intenção de se disfarçar e, ele próprio, assassinar Florestan. Ambos homens abandonam a cena, e entra Leonore, que amaldiçoa com raiva o cruel e tirano governador e, em seguida, sai para o jardim. Surge Marzelline, seguida de Jaquino. Este se queixa ao carcereiro-chefe das evasivas de sua filha. Chega então Leonore, que pede permissão a Rocco para que os prisioneiros saiam para o jardim, a fim de tomar um banho de sol, aproveitando a ausência do governador. O carcereiro-chefe decide atender o pedido de seu "genro": Leonore e Jaquino abrem as portas das celas e, lentamente, surgem o pobres prisioneiros, que expressam a sua felicidade e agradecimento pelo favor que foi lhes concedido. Após o coro dos prisioneiros, Rocco diz a Leonore que ela poderá acompanhá-lo às masmorras para ajudá-lo. Diz também que consente na celebração do seu casamento com Marzelline. Finalmente, acrescenta que Leonore deve acompanhá-lo à cisterna para que o ajude a cavar a cova do prisioneiro desconhecido, que será assassinado pelo próprio Pizarro. Leonore, visivelmente aflita, aceita a tarefa de modo a aproximar-se daquele que poderá ser o seu marido. Entram subitamente Marzelline e Jaquino. A moça avisa ao seu pai de que o governador ficou com muita raiva ao tomar conhecimento de que os prisioneiros foram libertados da prisão para o jardim. Surge Don Pizarro, enfurecido, acompanhado por vários oficiais e guardas. Rocco consegue acalmá-lo, explicando-lhe que tal favor se devera ao fato de, neste dia, celebrar-se o aniversário do rei. Os presos voltam, desolados, para suas celas, e Pizarro ordena ao carcereiro-chefe que cumpra imediatamente a tarefa que lhe fora ordenada. Fim do 1º Ato..

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jogos que passam raiva,Entre na Sala de Transmissão ao Vivo para Previsões Online e Resultados de Loteria, Onde Você Fica Atualizado e Participa de Cada Sorteio com Antecipação..Ficheiro:Livro das Fortalezas 105- Melgaço.jpg|miniaturadaimagem|235x235px|Gravura das muralhas e do Castelo de Melgaço no "Livro das Fortalezas" de Duarte de Armas, executado em 1509-1510 por ordem de Manuel I de Portugal (1495-1521).,Uma marcha anuncia a entrada de Don Pizarro. Os guardas abrem a porta ao governador, que surge em cena acompanhado por vários oficiais. À sua chegada, Pizarro recebe a notícia da intenção do ministro de investigar a situação dos prisioneiros do Estado, presos na fortaleza, em razão dos rumores de que estariam vivendo condições desumanas. Alarmado pela possibilidade de descoberta da sua crueldade para com os prisioneiros, o governador ordena a um oficial que o avise quando avistar o ministro ao chegar: que toque a trombeta com um sinal. Em seguida, paga a Rocco para que ele cave uma fossa na cisterna para Florestan, a quem, para além de cavar a fossa, Rocco terá também que assassinar. Contudo, o carcereiro-chefe Rocco nega-se a fazer o papel de carrasco. Diante da recusa, Pizarro comunica-lhe da sua intenção de se disfarçar e, ele próprio, assassinar Florestan. Ambos homens abandonam a cena, e entra Leonore, que amaldiçoa com raiva o cruel e tirano governador e, em seguida, sai para o jardim. Surge Marzelline, seguida de Jaquino. Este se queixa ao carcereiro-chefe das evasivas de sua filha. Chega então Leonore, que pede permissão a Rocco para que os prisioneiros saiam para o jardim, a fim de tomar um banho de sol, aproveitando a ausência do governador. O carcereiro-chefe decide atender o pedido de seu "genro": Leonore e Jaquino abrem as portas das celas e, lentamente, surgem o pobres prisioneiros, que expressam a sua felicidade e agradecimento pelo favor que foi lhes concedido. Após o coro dos prisioneiros, Rocco diz a Leonore que ela poderá acompanhá-lo às masmorras para ajudá-lo. Diz também que consente na celebração do seu casamento com Marzelline. Finalmente, acrescenta que Leonore deve acompanhá-lo à cisterna para que o ajude a cavar a cova do prisioneiro desconhecido, que será assassinado pelo próprio Pizarro. Leonore, visivelmente aflita, aceita a tarefa de modo a aproximar-se daquele que poderá ser o seu marido. Entram subitamente Marzelline e Jaquino. A moça avisa ao seu pai de que o governador ficou com muita raiva ao tomar conhecimento de que os prisioneiros foram libertados da prisão para o jardim. Surge Don Pizarro, enfurecido, acompanhado por vários oficiais e guardas. Rocco consegue acalmá-lo, explicando-lhe que tal favor se devera ao fato de, neste dia, celebrar-se o aniversário do rei. Os presos voltam, desolados, para suas celas, e Pizarro ordena ao carcereiro-chefe que cumpra imediatamente a tarefa que lhe fora ordenada. Fim do 1º Ato..

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